Uma parturiente com eclâmpsia cura-se com passes
A parturiente vinha de Juiz de Fora e ia para o Rio, a fim de hospitalizar-se numa Maternidade dirigida por seu marido.
As dores do parto vieram inesperadamente. E foi hospitalizada, incontinente, no Hospital de Nossa Senhora da Conceição, de Três Rios.
Os médicos do Hospital examinaram-na e constataram grave o estado da gestante e com ameaça de eclâmpsia.
A parturiente percebeu seu estado. E, se bem que católica e inteirada da existência na localidade de uma Maternidade Espírita, por intuição recebida, pediu sua transferência para essa maternidade, pois desejava ser assistida por Mãe Ritinha, de cuja bondade, em Juiz de Fora, ouvira falar constantemente.
Mãe Ritinha a recebeu e chamou imediatamente o Dr. Joaquim Gomes, seu colaborador e amigo.
E ambos, considerando a gravidade do parto, oraram e pediram ao Espírito de Bezerra de Menezes sua proteção, em nome da Virgem.
0 Dr. Joaquim, hoje na Espiritualidade, era uma criatura abnegada, humilde e não muito crente. Mas acreditava nas Preces e na assistência de Mãe Ritinha.
E, quando os casos de suas parturientes se agravavam e temia um desenlace, apelava para Mãe Ritinha, dizendo-lhe: Agora é a senhora que deve agir, porque minha ciência se mostra impotente...
Depois da Prece, a criança nasceu. A eclâmpsia declarou-se. A parturiente tomou passes constantes e sempre sob a ação benéfica da Prece de Mãe Ritinha e da assistência do Espírito do Dr. Bezerra.
E o milagre veio. E a parturiente salvou-se, graças a Deus!