No roteiro da caridade desconhecida
Numa tarde de sexta-feira, do mês de maio de 1951, conversamos com o Chico sobre vários assuntos evangélicos ressaltando o dever de cooperação com o Senhor. Mas, sentindo-nos tão desanimado, tão incapaz, tão acovardado diante da tarefa que nos compete e tão bem vivida e exemplificada pelo prezado Médium, continuamos a conversação com o objetivo de obter algo que nos animasse.
Outros confrades presentes trouxeram à tona casos, exemplos, revelando os escolhos da jornada espiritista no campo assistencial, no exercício da Caridade desconhecida, que não custa dinheiro e apenas exige, de nós, abnegação, pouca embora, para se legitimar como sendo eminentemente cristã. Mas...
Alguém chamou o Chico e ele partiu.
À noite, ao término da Sessão do Luiz Gonzaga, Bezerra de Menezes, como a provar-nos que nos ouvira a palestra e desejando dar-nos uma resposta satisfatória, uma espécie de Pequeno Roteiro para bem vivermos, ofereceu-nos uma belíssima e oportuna mensagem adiante publicada.
Era o que precisávamos.
Graças a Deus!