Lindos casos que Chico não contou

De quantos visitaram e têm visitado o Chico, segundo sua própria observação, somos dos que mais têm apreciado seus Casos. E é uma verdade, porque neles verificamos lições preciosas do Evangelho e verdadeiras CARAPUÇAS para todos os CHAMADOS ao serviço do Senhor para, um dia, serem “ESCOLHIDOS”.

E assim sucedeu que, nas demais vezes que o visitamos, procurou ele aproveitar os momentos raros de suas folgas para nos contar seus Lindos Casos, isto porque no-los via anotando-os, entre comovido e alegre, validando-lhe o tempo e dando graças a Deus pelas premissas recebidas.

Em começo de 1948 e fins de 1949, rapidamente, o procuramos. Falamos-lhe apenas minutos antes da Sessão do Centro Espírita Luiz Gonzaga. Respeitamos sua valiosa ocupação e, visto que espontaneamente não nos procurou, concluímos que atravessava momentos aproveitáveis à recepção de alguns livros. E, como em tudo há providencialidade, em relação aos nossos esforços, vários de seus amigos, como “André”, “Ataliba”, “José Machado”, “Luiz Pachequinho”, “professor Lauro Pastor” e sua esposa “Dona Daisy”, e “Dona Naná”, proprietária do hotel, onde nos hospedamos, encontraram-se conosco e contaram-nos muitos novos e lindos Casos sobre o Chico.

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