Com a mão no arado

O ano de 1932 foi o nosso ano áureo, o ano abençoado do batismo de fogo às nossas provas felizmente entendidas. Tivemos, nele, também o nosso Pentecostes. Graças a Deus!
Nele levando sustos, auxiliado pela vidência e pela abnegação da prezada
companheira, exercitamos nossa mediunidade curadora, atendendo no lar a infinidade de irmãos enfermos e necessitados de remédios para o corpo e para a alma.
Traduzimos nele, por Bezerra de Menezes, o Não Temais do Divino Mestre, integrando-nos no seu Messianato salvador.
Começamos, nele, a escrever nossas primeiras Poesias Espíritas.
Fundamos, nele, a Escola Carvalho Araújo, que foi bem uma como continuação de nossa Tarefa no Fé e Esperança, a Verdadeira Escola.

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