29 outubro 2020

Diante da consciência


Diante da consciência

A vontade do Criador, na essência, é, para nós, a atitude mais elevada que somos capazes de assumir, onde estivermos, em favor de todas as criaturas.

Que vem a ser, porém, essa atitude mais elevada que estamos chamados a abraçar, diante dos outros? Sem dúvida, é a execução do dever que as leis do Eterno Bem nos preceituam para a felicidade geral, conquanto o dever adquira especificações determinadas, na pauta das circunstâncias.

Vejamos alguns dos nomes que o definem, nos lugares e condições em que somos levados a cumpri-lo:

Na conduta – sinceridade;

No sentimento – limpeza;

Na ideia – elevação;

Na atividade – serviço;

No repouso – dignidade;

Na alegria – temperança;

Na dor – paciência;

No lar – devotamento;

Na rua – gentileza;

Na profissão – diligência;

No estudo – aplicação;

No poder – liberalidade;

Na afeição – equilíbrio;

Na corrigenda – misericórdia;

Na ofensa – perdão;

No direito – desprendimento;

Na obrigação – resgate;

Na posse – abnegação;

Na carência – conformidade;

Na tentação – resistência;

Na conversa – proveito;

No ensino – demonstração;

No conselho – exemplo.

Em qualquer parte ou situação, não hesites quanto à atitude mais elevada a que nos achamos intimados pelos Propósitos Divinos, diante da consciência. Para encontrá-la, basta procures realizar o melhor de ti mesmo, a benefício dos outros, porquanto, onde e quando te esqueces de servir em auxílio ao próximo, aí surpreenderás a vontade de Deus que, sustentando o Bem de Todos, nos atendem ao anseio de paz e felicidade, conforme a paz e a felicidade que ofereçamos a cada um.

Emmanuel, do livro Estude e Viva, psicografado por Chico Xavier

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