16 maio 2020

Orando e vigiando


Chico Xavier criança vê sua mãe - imagem da internet
Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério. – Paulo. (II Timóteo, 4:5.)

Em nos reportando aos obreiros do Senhor recordemos que uma espécie existe que, sem dúvida, trabalha e, sem dúvida, produz algo; entretanto, vive sempre em posição deficitária e por vezes estraga aqueles companheiros que se lhes aproximam, quando frágeis na fé. 
Onde estejam, são para logo identificáveis por que servem, mas servem debaixo de condições especialíssimas, tais quais sejam: onde querem; como entendem; quando se vejam dispostos; tanto quanto se determinam; na faixa de ação em que não se sintam incomodados; com quem gostam; com as ideias que lhes agradem; com os recursos que venham a escolher; como julgam melhor; nas conveniências que lhes digam respeito; desde que se lhes satisfaçam as exigências; e desde que ninguém os critique nem contrarie.
Um companheiro assim assemelha-se a um servidor meio sombra e meio luz, que beneficia com a luz que derrama e prejudica com a sombra que teima em carregar.
Daí o imperativo de orarmos e vigiarmos, procurando desvencilhar-nos de toda sombra que ainda nos pesa no orçamento da alma, a fim de que nos tornemos, a pouco e pouco, em obreiros fiéis na causa do Eterno Bem, servindo ao Senhor conforme os desígnios do Senhor.

Emmanuel, do livro Benção de Paz, psicografia de Chico Xavier

2 comentários:

  1. Gratidão, meu amigo Valim, pelas excelentes mensagens de bênçãos e de paz, para as nossas reflexões! Um grande abraço fraterno!

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  2. Muito obrigado, meu amigo Yé, por seus comentários que me incentivam a seguir em frente. Um grande abraço fraterno para você também.

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